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Muito mais do que percepções!

Vivemos numa geração onde as coisas precisam acontecer muito rapidamente, você, eu e todos queremos comprar o que procuramos, no preço que desejamos e sermos atendidos de uma forma onde a concretização do consumo se torne algo importante. Onde aquele local, aquele vendedor e aquela marca sejam fortes referências do que queremos. Bingo! Relacionamento, gentileza, fidelização, retenção e excelência em atender.

Quando observamos um atendimento que não correspondeu às nossas expectativas, pensamos: perda de oportunidade, de cliente e insatisfação. Sabemos as consequências de um bom atendimento e sabemos também que é preciso saber lidar com o público. Relevar também que estamos lidando sempre com pessoas, seres humanos têm seus altos e baixos, problemas pessoais, mal-humor, TPM, doenças, distrações, etc.

Ao mesmo tempo, não basta ser um empreendedor com dinheiro na mão. Simplesmente montar um negócio suntuoso, treinar, contratar um grande time e esperar pelo lucro. É preciso sensibilidade, faro, é preciso observação, motivação, melhorar sempre e, principalmente, apresentar um diferencial (preço, disposição dos produtos, limpeza, serviço, brinde, relacionamento ou distribuição).

Mas o blog Quanta gentileza vai muito além porque a gentileza (ou a falta dela) não está apenas no atendimento mas, principalmente, no cotidiano. O blog aborda a gentileza das pessoas no dia a dia, o comportamento nas ruas, no trânsito, nas festas, nas viagens, num simples comentário, etc.

Simples observações do cotidiano que rendem histórias inusitadas sempre de forma leve e bem-humorada na hora de fazer uma crítica sobre casos de gentileza ou falta gentileza.

Quem faz o blog Quanta gentileza?

A ideia nasceu da constante troca de percepções das amigas Tammy de Andrade e Juliana Almeida. O relato dos causos é realizado hoje pela jornalista Tammy de Andrade, que descreve em seus posts histórias 100% reais vividas direta ou indiretamente por ela. Alguns casos são tão absurdos que se tornam engraçados.

Aliás, em algumas situações da vida é melhor rir do que perder as estribeiras, não é mesmo?

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